A religião é uma das instituições humana mais antiga e contínua
da história da cultura humana. Por ter uma ampla influência, estimula o que há
de melhor e pior no ser humano. A sociedade brasileira é
hoje fortemente marcada pelo pluralismo religioso. Este pluralismo, que se
acentuou muito nos últimos anos, se baseia em aspectos como a perda do poder católico
como religião oficial e obrigatória desde o período colonial, o que não quer
dizer que a igreja católica tenha deixado de ser a grande maioria nas
sociedades e o surgimento de um pluralismo religioso que se desenvolve no interior mesmo do
campo evangélico-protestante, o qual é o difícil de caracterizar devido a sua
diversidade interna, e a seu impressionante dinamismo.
Todos nós vivemos de crença em algo. De fé! Mesmo
que seja a crença no nada. Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles
defendiam a ideia da cidadania e da liberdade de expressão religiosa. O Homem
precisa crer em algo, precisa criar objetivos, ter esperança. As diversas
pressões que sofrem no dia a dia, exigem de nós a crença no algo maior. Afinal,
qual o sentido da vida?
A
religião só traz o bem para vida do homem, pois gera a fé do fiel, o amor ao
próximo, promove ações sócias nas quais evangélicos,
espíritas e católicos ajudam e apoiam pessoas carentes, e que não têm mais fé e
mostra que existe esperança ou um "sentido" para viver.
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